Celebrado em 29 de agosto, o Dia Nacional de Combate ao Fumo foi instituído em 1986 pelo Ministério da Saúde, como um movimento de conscientização sobre os riscos do tabagismo. A data também integra a Política Nacional de Controle do Tabaco, que está ligada às recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O uso do tabaco é um dos principais fatores de risco para doenças crônicas como câncer, problemas cardiovasculares e respiratórios. O tabagismo passivo também é um problema de saúde pública, pois pessoas expostas à fumaça têm sério risco de desenvolver doenças respiratórias e cardiovasculares.
O Brasil é referência mundial em políticas de combate ao tabaco, reunindo medidas como a Lei Antifumo, aumento de impostos sobre produtos derivados do cigarro e advertências sanitárias com imagens de impacto nas embalagens.
O SUS, por sua vez, oferece tratamento gratuito para quem deseja parar de fumar, como terapias em grupo, aconselhamento, adesivos e medicamentos.
De curto a longo prazo, alguns benefícios do abandono ao fumo são: melhora da oxigenação, da circulação sanguínea e da função pulmonar, redução do risco de câncer de pulmão, AVC e doenças cardíacas e melhora da disposição física, da aparência da pele, paladar, olfato e da saúde bucal.
De modo geral, o movimento de combate ao fumo mobiliza a sociedade e os serviços de saúde para oferecer apoio àqueles que desejam abandonar o cigarro, fortalecendo políticas públicas de promoção da saúde e da qualidade de vida.
Redação: Maria Seabra
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