Na manhã desta quarta-feira (25/6), o Núcleo de Telessaúde da UFMA (NTS-UFMA) se reuniu com a gestão do Hospital Dr. Genésio Rêgo e técnicos de saúde da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH) e da Secretaria de Estado da Saúde (SES-MA) para articular a ampliação do programa Hanseníase em Foco.
O projeto, que ocorre em parceria com a SES-MA, visa ampliar o conhecimento sobre a hanseníase e promover capacitação e suporte técnico para profissionais da saúde em diversas regiões do estado.
Através de sua atuação em diversas frentes, o Hanseníase em Foco busca fortalecer diagnóstico precoce, promover tratamento adequado e sensibilizar a população, contribuindo para o controle da doença e com a qualidade de vida das pessoas afetadas pela hanseníase.
Além de debater a ampliação do programa para dar continuidade ao projeto, a reunião possibilitou ao núcleo apresentar a plataforma SOFIA e suas funcionalidades, bem como introduzir as outras modalidades assistenciais do Telessaúde.
A reunião representa mais um esforço conjunto entre o núcleo, gestores e autoridades, frente aos números expressivos da Hanseníase no Maranhão. Diante disso, o NTS-UFMA segue disponível para todos os interessados e para qualificar os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS).
Estiveram presentes na reunião: Dra. Monique Pinheiro Maia, Coordenadora da Divisão de Vigilância das Doenças Transmissíveis da Secretaria de Estado da Saúde (SES-MA); Carlile Baldez Cunha, Técnica da SES de Hanseníase; Juliana Baima de Sousa, Supervisora Administrativa da EMSERH e Wellington Francis Machado, Analista Administrativo da EMSERH; e do Hospital Genésio Rêgo a Diretora Geral Bianca Barros Lima, a Diretora Clínica Thamyris Lucena e a Supervisora de Enfermagem, Vanessa Septímio.
Nota: O Brasil é o 2º país do mundo com mais casos de hanseníase, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), sendo o Maranhão um dos estados brasileiros com maior incidência da doença. Nele, os indicadores se devem a condições socioeconômicas desfavoráveis, principalmente o acesso limitado a serviços de saúde de qualidade em áreas mais remotas. |
Redação: Maria Seabra
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